Monday, February 27, 2012
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/10/399097.shtml
"Os mais intensos afrontamentos(...),os choques mais perigosos no futuro podem provir da interacção da arrogância ocidental,da intolerância islâmica e da auto-afirmação chinesa."
Samuel Huntigton
http://www.wook.pt/product/facets?palavras=latouche
http://scopos.blogspot.pt/2012/03/serge-latouche-e-o-acrescimento-em.html
http://www.ihu.unisinos.br/noticias/506860-abundancia-frugal-receita-anticrise-entrevista-com-serge-latouche
http://senhoresdomundo.blogspot.pt/2010/11/blog-post.html
http://a4guerramundial.blogspot.com/2007/08/guerra-da-globalizao.html
"A Globalização da Pobreza e a Nova Ordem Mundial"
18 nov. 2003 ... Esta «globalização da pobreza» — que, em grande medida, fez retroceder as .....
O texto desta introdução do livro foi cedido gentilmente pela ...
http://resistir.info/chossudovsky/globalizacao_intro.html
http://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2012/03/troika-e-os-quarenta-ladroes.html
Confissões de um Mercenário Económico
http://www.wook.pt/ficha/confissoes-de-um-mercenario-economico/a/id/192818
http://www.ionline.pt/mundo/john-perkins-portugal-esta-ser-assassinado-muitos-paises-terceiro-mundo-ja-foram
Entrevistas a Antony Sutton
https://www.midiaamais.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3656&Itemid=59
"O pior inimigo da crítica é a própria crítica,quando mal realizada e concebida com pouco sentido crítico.Opor-se por princípio à opinião dominante e agir sempre e sem excepção contra o estabelecido pressupõe dar excessivo valor à opinião dominante e ao estabelecido,prestar-lhes uma involuntária homenagem que provavelmente não merecem.Equivale a claudicar perante o seu império,a instalar um automatismo.Na origem de muitos estereótipos contestários não há mais que a falta de reflexão e de diferenciação.Isto empobrece a crítica porque diminui a capacidade de aprender.Pode estar aqui uma das explicações da tremenda penúria com que a crítica é formulada na sociedade actual e da escassa rivalidade oposta aos poderosos.O sistema aprende melhor que os seus críticos.
Os sistemas tornam-se imunes à crítica assumindo-a.Para o poder,nada há melhor para neutralizar uma rebelião que pôr-se ao seu lado.Quem hoje se manifestar contra alguém tem de contar que os destinatários do protesto se declarem solidários com ele.Poderíamos afirmar que o poder de um sistema está completo quando consegue introduzir a negação do sistema no próprio sistema.A nossa sociedade deve a sua flexibilidade aos críticos,que já nada pôem em perigo.Os meios de comunicação cuidam do desvio e alimentam a inquietação da sociedade,isto é: a sua disposição para o conformismo.Deste modo,quando a subversão é a corrente dominante,o mainstream,podemos encontrar revolucionários a nadar no sentido da corrente,pessoas que falam nos meios de comunicação contra os meios de comunicação,rotinas apresentadas como rupturas com a tradição e protestos que apenas satisfazem o gozo da indignação.O underground foi introduzido no mainstream.A economia é encenada eticamente;o marketing alia-se à subcultura;a crítica social é subvencionada por instituições que deviam tremer perante a crítica...Todos estes fenómenos têm a mesma estrutura: a negação do sistema está introduzida no próprio sistema,que deste modo se tornou inatacável."
Daniel Innerarity in A sociedade Invisível (Cap 2- Um Olhar Crítico à Sociedade Contemporânea)
A actual superclasse atingiu níveis nunca antes alcançados de poder e riqueza. Globalizaram-se mais rapidamente do que qualquer outro grupo. Mas terão eles mais coisas em comum uns com os outros do que com os seus próprios compatriotas, como argumentam os críticos nacionalistas? E será verdade que é a sua influência que alimenta a crescente desigualdade económica e social que divide o mundo? Que se passa nos encontros à porta fechada das cimeiras de Davos, ou a bordo dos jactos privados a 41 000 pés de altitude? Conspiração ou colaboração? Negócios ou troca de galhardetes ociosos entre gente com poder? Quem estabelece as regras de um grupo que funciona acima das leis nacionais?
A partir de entrevistas exclusivas e grandes reportagens inéditas, David Rothkopf responde, em Superclasse, a estas e outras perguntas. Abre-nos as portas a uma sociedade privilegiada, acerca da qual a maior parte de nós nada sabe, embora ela tenha uma enorme influência na nossa vida quotidiana. Trata-se da primeira análise em profundidade das relações entre as comunidades globais de leaders que estão no centro de cada uma das maiores empresas do Planeta e controlam parte esmagadora da sua riqueza. E é uma análise sem precedentes das tendências hoje em jogo dentro da superclasse, passíveis de modificar a nossa política, as nossas instituições e o mundo em que vivemos.
http://www.wook.pt/ficha/superclasse/a/id/220302
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