Saturday, February 13, 2010

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excerpts from the book Media Control by Noam Chomsky

John Pilger: The lying game — media lies and the war drive against ... - [ Traduzir esta página ]
John Pilger: The lying game — media lies and the war drive against Iran ... The goal is control of the "strategic prize" of the gas and oilfields of the ...www.greenleft.org.au/node/42534 -



http://www.tintadachina.pt/book.php?code=e8d985b2b8ae9ac059efb6a5dfc64a5c

Por que causaram tanta irritação estes dois professores, Mearsheimer, de 61 anos, da Universidade de Chicago, e Walt, de 58, antigo reitor da John F. Kennedy School of Government, da Universidade de Harvard, ambos seguidores da tradição «realista» em Relações Internacionais, segundo a qual o interesse nacional deve ser a única motivação da política externa de um país?
Os argumentos são perturbadores, e talvez isso ajude a explicar por que a revista Atlantic Monthly, que encomendou o artigo, no Outono de 2002, o rejeitou em 2005.
Depois da Guerra Fria, afiançam Mearsheimer e Walt, deixou de haver «bases estratégicas e morais» para o incomparável apoio, material (ajuda anual de três mil milhões de dólares) e diplomático (32 vetos no Conselho de Segurança da ONU a resoluções críticas do Estado judaico), que os Estados Unidos oferecem a Israel.
E a razão por que os EUA põem «em risco» a sua segurança (com o crescimento do antiamericanismo) e a do resto do mundo deve-se «ao poder político do lobby de Israel, uma ampla coligação de indivíduos e grupos que tenta influenciar a política externa americana de modo a beneficiar Israel».
«Além de encorajarem os Estados Unidos a apoiar mais ou menos incondicionalmente, grupos e indivíduos no lobby desempenharam papéis-chave que moldaram a política norte-americana em relação ao conflito israelo-palestiniano, a fatídica invasão do Iraque e as confrontações em curso com a Síria e o Irão», acrescentam M&W, concluindo: «Estas políticas não são do interesse nacional dos Estados Unidos e, de facto, são também prejudiciais aos interesses a longo prazo de Israel.»
De nada valeu aos dois académicos professarem o seu inequívoco apoio ao direito de Israel existir e ser socorrido se essa existência estiver ameaçada. «O lobby», ainda que a sua legitimidade não tenha sido posta em causa («é a antítese de uma cabala»), reagiu muito mal ao retrato que M&W fizeram dele, de organização infiltrada e/ou dirigida pela direita israelita (Likud), por neoconservadores e cristãos evangélicos fundamentalistas, que se opõem ao processo de paz (pp. 111-150).

UMA CAMPANHA SUJA
Jornais, revistas e blogues foram inundados com textos injuriosos. Palestras com Mearsheimer e Walt foram inexplicavelmente canceladas. E os que ousaram tecer elogios – mais à coragem de ambos em quebrarem tabus do que à própria obra –, como o respeitado historiador judeu, Tony Judt, foram quase vilipendiados. Com esta campanha, «o lobby» (em particular, os poderosos American Israel Policy Action Committee/AIPAC, Conferência de Presidentes e Anti-Defamation League/ADL) acabou por dar razão aos que denunciam tácticas de silenciamento dos críticos, banalizando a expressão «anti-semita». (desenvolvimento no link a seguir)
Relações Internacionais (R:I) - Anti-semita, não. Realista, sim

O Que Deus Quer: A Matrix Zionista
EXPOSED: Israel Controls American Mainstream Media







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