Wednesday, December 5, 2012

www.planetadosprimatas1.blogspot.com
http://portugalnonevoeiro.blogspot.pt/2012/07/este-livro-explica-as-razoes-e-os.html
http://www.danielestulin.com/2012/12/23/daniel-estulin-revela-conspiracao-mundial-de-controlo-mental/
www.portugalnonevoeiro.blogspot.com - www.planetadosprimatas1.blogspot.com
http://democraciapolitica.blogspot.pt/2009/06/chomsky-neoliberalismo-e-raiz-comum-das.html
http://www.computerworld.com.pt/2010/06/23/nicholas-carr-a-internet-danifica-o-cerebro/

Wednesday, March 28, 2012

www.centroatl.pt
www.planetadosprimatas1.blogspot.com -- http://pensamentosnomadas.wordpress.com/2012/01/23/ditadura-economica-2/ ----------------------------------------------------------http://senhoresdomundo.blogspot.pt/2012/07/europa-caminho-de-um-super-estado.html----------------------------------------------------- http://a4guerramundial.blogspot.pt/2007/10/o-pas-da-treta.html ------------------------------------------------------ O socialismo não pode definir-se só pelos seus meios:não consiste simplesmente em instituir outra forma de propriedade,isto é,em procurar gerir,melhor que o capitalismo,as suas empresas,permitindo um desenvolvimento das técnicas e da produção sem entraves.O socialismo implica,antes de mais nada,a prossecução de outros fins.O socialismo só pode surgir com um novo modelo de crescimento,com um novo projecto de civilização." Roger Garaudy in O Projecto Esperança (livro de 1976) --

A cada crise que a esquerda enfrenta dando risadas e esfregando as mãos, entra e sai mais derrotada ainda, porque se contenta com a contemplação dos últimos dias de uma Pompéia capitalista, que insiste em sobreviver, graças à falta de alternativas – teóricas e políticas – da esquerda.

Mais no link a seguir
http://www.cartamaior.com.br/templates/postMostrar.cfm?blog_id=1&post_id=207




http://portugalglobal.blogspot.pt/2011/05/os-portugueses-do-club-bilderberg_29.html





A «guerra do Kosovo», intervenção «humanitária» baseada no «direito de ingerência», em contradição com o direito internacional, mais não fez do que desencadear a catástrofe que queria evitar.
Um ano depois, e graças a uma análise geoestratégica, Alexandre del Valle mostrou os objectivos reais da operação Força aliada(NATO) que se inscreve numa «guerra total» dos Estados Unidos contra o resto do mundo e mais especialmente contra a Europa.
Isso permite entender entre outros, para além da «guerra das representações», o apoio dado por Washington aos wahhabitas, os conflitos do Cáucaso, da Ásia central, do Kosovo e a operação Tempestade do Deserto, mas também a vontade americana de integrar a Turquia na União europeia e de apartar a Rússia.
Esta nova Ordem mundial, proveniente da «hegemonia benevolente» dos Estados Unidos, utiliza numerosos conflitos locais que opõem um ocidente dominado pelos Americanos ao «bloco ortodoxo» e leva a uma nova guerra fria.
A Europa vassalo voluntário desse sistema mas também cada vez mais vítima, pode aceitar este desafio?
Alexandre del Valle, tenta aqui uma síntese magistral de uma situação complexa e mal conhecida.

http://www.presseurop.eu/pt/content/article/437981-rumo-uma-eurotan

http://rightweb.irc-online.org/profile/1992_Draft_Defense_Planning_Guidance

http://walt.foreignpolicy.com/posts/2012/01/09/why_the_new_defense_guidance_is_still_interventionist




Na versão actualizada de um livro (Globalism: Market Ideology Meets Terrorism) que, em 2003, recebeu um prémio da Associação Americana de Ciência Política, Manfred Steger faz uma distinção entre “Globalização” e “Globalismo”.

A primeira refere-se aos processos sociais associados à intensificação da interdependência global dos vários países, economias, culturas, etc., e que têm sido descritos pelos estudiosos de diferentes formas. O “globalismo” refere-se à narrativa ideológica sobre a globalização que associa tais processos aos valores e conteúdos do neoliberalismo.

continuação no link a seguir

http://termundo.wordpress.com/2007/09/10/a-narrativa-neoliberal-sobre-a-globalizacao/







"No primeiro capítulo, faço uma reflexão sobre o que quer dizer responsabilidade e confronto-a com o que normalmente é considerado a sua medida: o dever e a obediencia(processo que começa na infância quando as crianças são levadas a adaptar-se ao mundo conforme visto pelos olhos dos adultos).A partir daí, chego a uma definição de loucura que diverge da preconizada pela Psicologia e Psiquiatria oficiais.A perspectiva desta última limita-se a apreciar o comportamento humano apenas com base no respectivo relacionamento com a realidade o que óbviamente, tem a sua razão de ser.Só que impede, assim, a aproximação a uma patologia menos evidente e mais perigosa, de cujo método próprio a dissimulação faz parte: a loucura que se encobre a si própria e se mascara de saúde mental.Essa não tem dificuldade em ocultar-se num mundo em que o engano e o ardil são comportamentos adequados à realidade.
Ao mesmo tempo que os que já não aguentam a perda dos valores humanos no mundo real são considerados "loucos", atesta-se a normalidade àqueles que se separaram das suas raízes humanas.E é a esses que confiamos o poder, permitindo que decidam sobre as nossas vidas e o nosso futuro.Pensamos que eles têm a atitude certa perante a realidade e sabem lidar com ela; mas o "relacionamento com a realidade" de uma pessoa não é o único critério para determinar a sua doença ou saúde mental.Também temos de ver até que ponto sentimentos humanos como o desespero,percepções humanas como a empatia,ou emoções humanas como o entusiasmo,são possíveis ou eliminados."
"A destruição é a expressão imediata da loucura daqueles que se dedicam única e exclusivamente à «realidade».Fachadas ideológicas costumam encobrir estas ligações.A loucura dos «realistas» consiste em negar tudo que é humano sob a capa da preocupação com a humanidade.Eles sabem dotar-se de um rosto humano,mas(tal como todos os psicopatas)não têm sentimentos a condizer.O seu interior é um pandemónio de rancor e instintos assassinos; em vez de um Eu vivo sentem apenas vazio.Para fugirem a esse vazio e ao caos interior têm de destruir a vida à sua volta.Só assim é que se sentem vivos.
O sucesso dos «realistas» não se baseia apenas na sua arte de se fazerem imprescindíveis como líderes,mas igualmente na índole da obediência daqueles que precisam de líderes desse tipo para poderem renunciar ao seu Eu.A necessidade de se acomodarem faz que todo o seu ser se oriente pelo cumprimento das regras.Agarram-se à letra das leis e dos regulamentos e assim destroem a realidade do nosso mundo sentimental.Desta maneira,não têm de dar pelos seus próprios impulsos destrutivos.Frequentemente encontram o seu lugar na burocracia,onde podem terraplanar sentimentos em nome da lei e da ordem e,ao fazê-lo,sentir a razão toda do seu lado.
Esses conformistas são a infantaria dos «líderes natos» psicopatas e estão a ajudá-los a levar o mundo para o precipício.Só esta colaboração torna a situação tão perigosa."

Arno Gruen,psicanalista,in A Loucura da Normalidade


http://tigredefogo.wordpress.com/2008/11/14/trecho-do-livro-o-codigo-da-inteligencia-augusto-cury/


"Quem aprende a decifrar os mais excelentes códigos da inteligência abandona o mundo intolerante e infléxivel da lógica e dos números e humaniza-se.Sem decifrar esses códigos,ainda que sejamos profissionais de saúde mental,jamais compreenderemos as lágrimas que não foram choradas,as dores que não foram expressas,os conflitos que não foram verbalizados.Tudo o que dissermos sobre os outros será um espelho do que nós somos e não do que eles realmente são.Não respeitaremos as nossas divergências.Não compreenderemos que exigir que os outros sintam e pensem de uma forma igual à nossa é uma exigência insana e inumana.É não compreender que as nossas diferenças decorrem da nossa complexidade psíquica e que nenhuma delas nos exclui da fascinante família humana.
Líderes políticos e religiosos,se não decifrarem o código de se colocarem no lugar dos que os confrontam,cometerão canibalismo psíquico.Bloquearão,silenciarão,excluirão.
Acreditem,o canibalismo ainda não foi extinto,apenas assumiu outras formas.Alguns anulam os seus pares em nome dos seus dogmas,outros em nome da nação,da religião,da ideologia,da raça,da teoria «científica»
Em que instituição religiosa e social se treinam as pessoas a decifrar o código do altruísmo e o código da capacidade de se colocar no lugar dos outros?Quantos mais códigos decifra,mais humano se torna um indivíduo,deixando de ser um deus rígido e auto-suficiente.Infelizmente,como não aprendemos a decifrar os códigos,existem mais deuses do que seres humanos na Terra."

Citação de Augusto Curry in "O Código da Inteligência".

Monday, February 27, 2012


http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/10/399097.shtml

"Os mais intensos afrontamentos(...),os choques mais perigosos no futuro podem provir da interacção da arrogância ocidental,da intolerância islâmica e da auto-afirmação chinesa."

Samuel Huntigton







http://www.wook.pt/product/facets?palavras=latouche

http://scopos.blogspot.pt/2012/03/serge-latouche-e-o-acrescimento-em.html

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/506860-abundancia-frugal-receita-anticrise-entrevista-com-serge-latouche



http://senhoresdomundo.blogspot.pt/2010/11/blog-post.html

http://a4guerramundial.blogspot.com/2007/08/guerra-da-globalizao.html






"A Globalização da Pobreza e a Nova Ordem Mundial"
18 nov. 2003 ... Esta «globalização da pobreza» — que, em grande medida, fez retroceder as .....
O texto desta introdução do livro foi cedido gentilmente pela ...

http://resistir.info/chossudovsky/globalizacao_intro.html

http://portugalnonevoeiro.blogspot.com/2012/03/troika-e-os-quarenta-ladroes.html





Confissões de um Mercenário Económico

http://www.wook.pt/ficha/confissoes-de-um-mercenario-economico/a/id/192818

http://www.ionline.pt/mundo/john-perkins-portugal-esta-ser-assassinado-muitos-paises-terceiro-mundo-ja-foram

Entrevistas a Antony Sutton


https://www.midiaamais.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3656&Itemid=59




"O pior inimigo da crítica é a própria crítica,quando mal realizada e concebida com pouco sentido crítico.Opor-se por princípio à opinião dominante e agir sempre e sem excepção contra o estabelecido pressupõe dar excessivo valor à opinião dominante e ao estabelecido,prestar-lhes uma involuntária homenagem que provavelmente não merecem.Equivale a claudicar perante o seu império,a instalar um automatismo.Na origem de muitos estereótipos contestários não há mais que a falta de reflexão e de diferenciação.Isto empobrece a crítica porque diminui a capacidade de aprender.Pode estar aqui uma das explicações da tremenda penúria com que a crítica é formulada na sociedade actual e da escassa rivalidade oposta aos poderosos.O sistema aprende melhor que os seus críticos.
Os sistemas tornam-se imunes à crítica assumindo-a.Para o poder,nada há melhor para neutralizar uma rebelião que pôr-se ao seu lado.Quem hoje se manifestar contra alguém tem de contar que os destinatários do protesto se declarem solidários com ele.Poderíamos afirmar que o poder de um sistema está completo quando consegue introduzir a negação do sistema no próprio sistema.A nossa sociedade deve a sua flexibilidade aos críticos,que já nada pôem em perigo.Os meios de comunicação cuidam do desvio e alimentam a inquietação da sociedade,isto é: a sua disposição para o conformismo.Deste modo,quando a subversão é a corrente dominante,o mainstream,podemos encontrar revolucionários a nadar no sentido da corrente,pessoas que falam nos meios de comunicação contra os meios de comunicação,rotinas apresentadas como rupturas com a tradição e protestos que apenas satisfazem o gozo da indignação.O underground foi introduzido no mainstream.A economia é encenada eticamente;o marketing alia-se à subcultura;a crítica social é subvencionada por instituições que deviam tremer perante a crítica...Todos estes fenómenos têm a mesma estrutura: a negação do sistema está introduzida no próprio sistema,que deste modo se tornou inatacável."

Daniel Innerarity in A sociedade Invisível (Cap 2- Um Olhar Crítico à Sociedade Contemporânea)



A actual superclasse atingiu níveis nunca antes alcançados de poder e riqueza. Globalizaram-se mais rapidamente do que qualquer outro grupo. Mas terão eles mais coisas em comum uns com os outros do que com os seus próprios compatriotas, como argumentam os críticos nacionalistas? E será verdade que é a sua influência que alimenta a crescente desigualdade económica e social que divide o mundo? Que se passa nos encontros à porta fechada das cimeiras de Davos, ou a bordo dos jactos privados a 41 000 pés de altitude? Conspiração ou colaboração? Negócios ou troca de galhardetes ociosos entre gente com poder? Quem estabelece as regras de um grupo que funciona acima das leis nacionais?
A partir de entrevistas exclusivas e grandes reportagens inéditas, David Rothkopf responde, em Superclasse, a estas e outras perguntas. Abre-nos as portas a uma sociedade privilegiada, acerca da qual a maior parte de nós nada sabe, embora ela tenha uma enorme influência na nossa vida quotidiana. Trata-se da primeira análise em profundidade das relações entre as comunidades globais de leaders que estão no centro de cada uma das maiores empresas do Planeta e controlam parte esmagadora da sua riqueza. E é uma análise sem precedentes das tendências hoje em jogo dentro da superclasse, passíveis de modificar a nossa política, as nossas instituições e o mundo em que vivemos.

http://www.wook.pt/ficha/superclasse/a/id/220302