Friday, November 12, 2010

A Crise Financeira Global



A terceira via: alternativa ou continuísmo? - Monografias.com
Traduzindo em práticas econômicas, o neoliberalismo, mediante a ausência da intervenção do ... A "direita renovada" não é uma alternativa, não é nenhuma novidade. ... em mais de um milhão de dólares diários de propaganda do governo. ...
br.monografias.com/...alternativa/terceira-via-alternativa2.shtml -
Ladrões de Bicicletas
10 horas atrás ... Ontem, foi a luta por alternativas (socialismo) que as classes dirigentes ... é a luta contra o senso comum neoliberal, massivamente reproduzido pelos media ... de que não há alternativa ao empobrecimento das maiorias e ao ...
ladroesdebicicletas.blogspot.com/ -
DHnet - Direitos Humanos na Internet
Terceiro tema: não há alternativa à globalização capitalista. A essa outra falsidade da propaganda neoliberal, centros de estudos do mundo inteiro começam, ...
www.dhnet.org.br/direitos/militantes/.../comparato_povos.html



http://www.amazon.com/Age-Greed-Triumph-Finance-Decline/dp/1400041716/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1315405459&sr=1-1






















Vitor Bento diz que políticos foram os maiores culpados da crise ... 4 abr. 2011 ... Vítor Bento, que apresentou recentemente o livro Economia, Moral e Política, publicado pela Fundação Francisco Soares dos Santos, ...sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?...id... - Como o Estado Gasta o Nosso Dinheiro - WOOK -












































http://bilder-livros.blogspot.com/2007/04/polticaglobalizao.html








































A Crise, e Agora? - WOOK A Crise, e Agora? de Jacques Attali. Mais de 150.000 livros vendidos em 10 línguas!




















Informação Incorrecta: O futuro segundo Jaques Attali 10 abr. 2010 ... No seu último livro "Survivre Aux Crises" (Sobreviver às crises), Jacques Attali profetiza um mundo cada vez mais precário e hostil, ...informacaoincorrecta.blogspot.com/.../o-futuro-segundo-jaques-attali.html










http://comunicacaomilitante.blogspot.com/2009/02/na-cabeca-de-noam-chomsky.html http://resistir.info/eua/roberts_18fev11.html Wall Street contra os pobres









O Que é a Democracia? - WOOK









http://www.sinopsedolivro.net/livro/a-economia-das-crises.html






























www.acordem.com/blog/18463/








http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=11053









http://dererummundi.blogspot.com/2008/09/morte-da-utopia.html







































http://nourielroubini.blogspot.com/2010/07/nouriel-roubini-on-bankers-bailouts.html









«É urgente ler A Tempestade. Com admirável clareza, Vince Cable analisa cada etapa da crise económica mundial e interroga-se sobre o que o futuro nos poderá reservar.» (Guardian)









Vince Cable tem sido muito justamente considerado o «sábio da crise económica». Lançou diversos alertas quanto à iminente queda do sector imobiliário, bem antes de os preços começarem a cair; antecipou a crise da banca e há muitos anos que vem avisando a Grã-Bretanha sobre o seu crescente endividamento. Neste livro, explica numa linguagem claríssima as causas da crise económica mundial e aponta como deverá ser dada resposta aos desafios que esta nos coloca.









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Visualizar--Monopolios e Capital

Thursday, November 4, 2010

http://edicoespedago.blogspot.com/2010/12/democracia-imposta-dialogos-com-noam.html

"Qualquer pessoa com uma inteligência média consegue perceber como os meios de comunicação social manipulam e sensuram a informação que consideram inconveniente.Pode dar algum trabalho descobrir as distorções e a ocultação da informação.Mas a única coisa que é preciso é o desejo de conhecer a verdade.
Se as escolas estivessem ao serviço da público em geral,estariam fornecendo às pessoas técnicas de auto-defesa,mas isso significaria ensinar a verdade acerca do mundo e da sociedade.Se as escolas fossem realmente democráticas,no sentido de oferecerem às crianças as oportunidades de terem a experiência da democracia na prática,não sentiriam a necessidade de as doutrinar com lugares-comuns sobre a democracia."

Noam chomsky

http://www.bertrand.pt/ficha/a-democracia-e-os-mercados-na-nova-ordem-mundial?id=99474





www.wook.pt/ficha/o-culto-da-incompetencia/a/id/1854072

http://www.fnac.pt/Nao-Basta-Mudar-as-Moscas-Jaime-Ramos/a357622





A Democracia Totalitária - WOOK

ver ainda com o mesmo titulo do autor Paulo Otero









Diz que é uma Espécie de Democracia - WOOK
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"Com toda a generosidade e uma grande dose de ingenuidade,os bravos capitães que fizeram o 25 de Abril de 1974 inscreveram os seus sonhos e ideais para Portugal num Programa baseado em três dês: Descolonizar,Democratizar e Desenvolver.
Ja lá vão 34 anos e os três dês são agora outros: Desemprego,Desigualdade,Dependência.

Joao Paulo Guerra em 28 de Abril 2008






http://peakoilbook.blogspot.com/ // Os hidrocarbonetos são abióticos
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O pico petrolífero e a mentira da inflação
19 maio 2007 ... Quando o custo da energia (incluindo petróleo, gás natural, electricidade e .... "Segundo, eles escondem a inflação a fim de manter baixo o ...resistir.info/energia/pico_inflacao_p.html -

Octopus: O Petróleo é praticamente inesgotável !














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"Quando se encontrar a si próprio num ciclo vicioso,pelo amor de Deus,pare de pedalar!"





"Tenho boas notícias.Haverá ,certamente ,paz na Terra...


Espero que nós ,humanos,estejamos cá para apreciá-la."






Swami Beyondananda



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A Cultura Mundo- resposta a uma sociedade desorientada





A cultura transformou-se em mundo,em cultura-mundo,a cultura-mundo do tecnocapitalismo planetário,das industrias culturais(Holywood etc),do consumismo total,dos media e das redes digitais.









Já não estamos naqueles tempos em que a cultura era um sistema completo e coerente de explicação do mundo.De igual modo,acabaram as grandes épocas de oposição entre cultura popular e cultura erudita,entre "civilização" das elites e "barbarie" da populaça.A este universo de oposições distintivas e hierárquicas sucedeu um mundo em que a cultura,que já não se separa da industria mercantil,alardeia uma vocação planetária e se infiltra em todos os sectores de actividade.Ao mundo de ontem,em que a cultura era um sistema de signos distintivos sucede o mundo da economia política da cultura e da produção cultural prolífica e incessantemente renovada.Nestes tempos hipermodernos,a cultura transformou-se num mundo cuja circunferência passou a estar em todo o lado e o centro em lado nenhum.









Embora a cultura-mundo pacifique as democracias e reorganize a experiência do espaço-tempo,é preciso dizer que ela é também o que desorganiza em grande escala as consciências,os modos de vida e as existências.O mundo hipermoderno está desorientado,inseguro e destabilizado,não ocasionalmente,mas quotidianamente,de maneira estrutural e crónica.









Apesar de as democracias já não terem inimigos internos capazes de os destruir,estamos estranhamente perdidos numa errância generalizada.Todos os pontos de referência colectivos se foram evaporando sucessivamente e já nem sequer somos capazes de imaginar um futuro da sociedade que se possa fundir em princípios substancialmente diferentes dos que presidem à organização do nosso presente.Quanto mais os princípios do liberalismo moderno-o indivíduo,o mercado-governam o mundo democrático,mais nos encontramos desamparados com a sua aplicação.Nunca tivemos acesso a tanta informação,nunca o saber pormenorizado sobre o estado do mundo foi tão grande,mas nunca o sentimento de compreensão do mundo no seu conjunto pareceu tão frágil e confuso.Eis-nos condenados a uma desorientação inédita,excepcional,mas planetária: esta é uma das grandes características vividas da cultura-mundo.









O desmoronamento dos grandes sistemas ideológico-políticos que estruturavam o conflito Este-Oeste e a ordem mundializada é um dos grandes vectores desta desorientação.A cultura-mundo da hipermodernidade coincide com o fim da Guerra Fria e,mais em geral,com a dissolução das ideologias progressistas que afirmavam que a História tinha um sentido,que ela avançava necessariamente para a liberdade e a felicidade.Este optimismo historicista criou rugas.Perdemos a fé num futuro radioso e sempre melhor.Para onde vamos?O futuro será o quê?Até as ciências e as técnicas deixaram de alimentar a esperança num progresso irreversível e contínuo,de tal forma se acumulam as ameaças sobre o ecosistema e os grandes equilibrios ecológicos.Os nossos filhos viverão melhor do que nós?









É possivel que amanhã seja pior do que hoje.O nevoeiro substituiu a certeza dogmática das grandes ideologias da História.É neste quadro que aumentam o desencanto e a incerteza dos tempos da cultura-mundo.









O mundo hipermoderno,tal como se apresenta hoje em dia,organiza-se em torno de quatro pólos estruturantes que desenham a fisionomia dos novos tempos.Estes são: o Hipercapitalismo; a Hipertecnização; o Hiperindividualismo; e o Hiperconsumo.









Nestas condições,a época actual assiste ao triunfo duma cultura globalizada ou globalista,duma cultura sem fronteiras,cujo objectivo não é senão uma sociedade universal de consumidores.









Ao analisarem esta transformação,os autores avançam pistas para um possível curso de acção que enfrente o primado,em crescimento,do consumismo e a desorientação generalizada desta época. E se os anos vindouros fossem,paradoxalmente,os anos da «vingança da cultura»? A seguir o link